5 entradas: enguia
fumada em pão de centeio (e um creme de qualquer coisa); cogumelos do bosque em
cerveja preta; mexilhão com molho de nozes, mel e manteiga; crudités com
feijões de soja, rabanete em molho vinagrete com limão; língua de vitela em
chucrute e brioche. E houve quem quisesse levar a manteiga para casa, era
deliciosa (mas ficou lá, claro J).
Opção de peixe era
pescada (achamos nós), stampot (puré de batata mal pisado com couve) com molho
de manteiga e louro, cherivia (parsnip) e couve (boerenkool-kale) frita. Diz
que estava óptimo!
Opção de carne era
carne de vaca estufada (parecido com Bourguignon), risotto (nham nham), umas
fatias de porquinho e umas folhinhas de qualquer coisa. Só aponto que a
quantidade de carne que me dava para duas refeições!
A sobremesa, arroz
doce! Consistente, o sabor típico, mas com ameixas em vinho tinto.
Atenderam a uma
intolerância e adaptaram o menu fixo, simpáticos e atenciosos, embora não se
esperasse um serviço diferente para um restaurante destes.
Pertinho de casa,
preço simpático para o serviço e qualidade, aposta ganha para revisitar!
PS: E agora tempo de bolo rei e festas de família. A ver se no entretanto tenho tempo de preparar dezenas de posts da semana de férias...
PS: E agora tempo de bolo rei e festas de família. A ver se no entretanto tenho tempo de preparar dezenas de posts da semana de férias...
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