Depois de visitar a
filha “ovelha negra” do Pacioccone, tinha de provar o original, o restaurante
Italiano Il Pacioccone recomendado por amiga Italiana, que quase só vai quem conhece por
ficar numa rua pouco frequentada.
O menu é pequeno e
muda todos os dias, de acordo com os ingredientes e massas trabalhadas pela
cozinha, tudo é feito lá. O pão caseiro e o azeite Italiano combinavam muito
bem para entreter antes de chegarem os pedidos.
De entrada pedimos uma caponata (“a Sicilian
eggplant dish consisting of a cooked vegetable salad made from chopped fried
eggplant and celery seasoned with sweetened vinegar, with capers in a sweet and
sour sauce.”) e um queijo fumado com batata e endro ( “dill”). A caponata era diferente do da mãe da minha
amiga, mas estava bom, o azeite tinha picante. O queijo era guloso, derretido
no forno, comia-se muito bem.
O prato de ravioli com
cogumelos porcini não parece grande na foto mas foi difícil acabar. Massa fresca,
molho delicioso, estava muito bom!
O peito de pato com
courgette grelhada e batata no forno tinha bastante pimenta e pouco molho, mas
era agradável e diferente do habitual, sendo que pato nunca é fácil encontrar
por cá.
De sobremesa, porque
não se podia deixar de experimentar, teve de ser o tiramisú. Sendo o mesmo
restaurante, era semelhante ao da pizzaria, numa porção enorme que, mesmo
dividindo, foi difícil acabar. E um copinho de limoncello, oferecido, para
rematar com simpatia.
Ambiente muito simpático,
todos são Italianos, desde os cozinheiros aos empregados. Sem a confusão de
turistas e sabendo que a cozinha é fiel ao país, é uma óptima escolha, só
pecando um bocadinho pelo preço, que acaba por ser normal por cá, mas não sai
barato...
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