O edifício é gigantesco, com
habitações a forrar a estrutura exterior e muito comércio no interior.
Uma pintura enorme nas paredes
e tecto, motivos coloridos, flores, frutos, numa combinação alegre e bonita.
Mercado de verduras, queijos,
carne, peixe… e muitos sítios para comer e petiscar.
Peixinho frito, serão
carapauzinhos mini? Comemos os do canto superior esquerdo, o sr chamou-lhe
anchovas, estavam óptimas, sem cabeça, claro, para não ofender os mais
sensíveis, e muito barato.
Provámos, rendemo-nos e levámos
queijo envelhecido de 3 anos de Roterdão, "Rotterdamsche Oude".
Porto de Roterdão?? Ah ok, é
nosso. No site menciona Vila Nova de Gaia e a casa Kopke, mas falha a palavra
Portugal!
Num dia frio sabe bem comida
quentinha. Adoptando a cultura local, vai uma sopa de zuurkool (chucrute),
muito ácida; e uma de batata e celeriac, também com aquele sabor muito distinto
e pouco comum na nossa cozinha. Depois o típico stampot que começa com puré de
batata e combina com endívia, couve penca, hutspot (cenoura e cebola), a
chucrute e vegetais esquecidos (uma combinação de vários). Para
acompanhamentos, podia ser a almôndega gigante, salsicha fumada, bacon, carne
de vaca ou pato. A eleição foi endívia com a bola de carne picada, quentinha e
saborosa. Estômago confortável!
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