Ver o museu na íntegra é muito difícil. Fomos logo no dia de chegada, 6f ao fim do dia, em que o museu fechava mais tarde.
Percorrem-se várias alas com o mapa na mão, lêem-se poucas legendas dos quadros, observam-se os “destaques” facilmente perceptíveis pela aglomeração de turistas.
Não se podia tirar fotografias à “Mona”, estava com um perímetro largo vedado, 2 guardas a ladear e um no meio cuja função era simplesmente estar atento aos que insistiam em tentar tirar uma foto do quadro pequeno. É engraçado, ela segue-nos com o seu olhar desprovido de sobrancelhas.
Apesar do livro ser fantasioso e do filme ser médio, não pude deixar de lembrar o Código Da Vinci e da impossibilidade do sr ter tirado da parede o quadro da Virgem dos Rochedos, é muito grande e parece bem pesado.
E, segundo me lembro, segundo o livro, seria algures aqui, onde estão estes símbolos opostos do homem e da mulher, que se encontra o santo Graal.
Gosto de esculturas, do Rodin, tive pena de não ver o museu dele. Adorei esta escultura: Psyche and Cupid
Apesar do livro ser fantasioso e do filme ser médio, não pude deixar de lembrar o Código Da Vinci e da impossibilidade do sr ter tirado da parede o quadro da Virgem dos Rochedos, é muito grande e parece bem pesado.
E, segundo me lembro, segundo o livro, seria algures aqui, onde estão estes símbolos opostos do homem e da mulher, que se encontra o santo Graal.
Gosto de esculturas, do Rodin, tive pena de não ver o museu dele. Adorei esta escultura: Psyche and Cupid
e The Winged Victory of Samothrace.
JM
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