quinta-feira, maio 31, 2007

Paris

É difícil não gostar da cidade, é difícil ver um prédio ou edifício feio.
É frequente ver jardins, espaços verdes, organização, bons transportes, segurança.
É bom poder comer croissants, crepes, chocolates… Espreitar http://www.pascal-caffet.com/
Pena ser feriado na 2f seguinte à Páscoa, comércio fechado, nada de compras, Printemps ou Lafayette :(
Igreja da Trinidade
A Ópera.

Pena também de não poder ver abertas as lojas da praça Vendôme, só pela piada de olhar para a alta costura, jóias de milhões e quem sabe um VIP a sair de uma limousine.
JM

terça-feira, maio 29, 2007

Versailles


Fica nos arredores de Paris, acessível por comboio e bus.

No fim de um dia fomos até aos jardins do palácio.
Também não foi desta que o visitei por dentro, já era tarde.
Eram rios e rios de pessoas no caminho inverso, aquilo em pleno dia devia estar apinhado. Mas também é difícil.
São jardins a perder de vista, muito bem arranjadinhos, com esculturas, espaços de descanso e lazer.
Tanta grandiosidade e o povo a passar fome, e depois veio a guilhotina…

JM

sexta-feira, maio 25, 2007

Um filme em Paris


Uma bandeira nazi pendurada numa rua.
MQR? Temos manif? Brincadeira de mau gosto?

São filmagens da época, em plena cidade, com todos os adereços característicos. Mega mobilização, pessoas a impedir os mil turistas de ficarem especados a ver.

Qual será o filme?...
Este deve ser o "mau"...
JM

quinta-feira, maio 24, 2007

Pigalle


Descendo Montmartre, conhece-se uma faceta de Paris mais popular, lojas de preços baixos, supermercados, pessoas mais comuns.
Zona estranha, com frequência duvidosa, muito relacionada ao sexo, sex shops, shows, etc. Mas também onde fica o Chat Noir e o Moulin Rouge.
Não estava lá a Nicole Kidman a cantar mas depois do filme tinha de ver o local origem.
JM

terça-feira, maio 22, 2007

Montmartre

Fomos de metro até uma estação perto, lateral e subimos umas escadas até chegar à igreja do Sacré Coeur.

Centenas de pessoas, num carreiro composto para dar uma volta por dentro da igreja. Centenas de pessoas nas escadarias e caminhos vizinhos.

Estava sol, um dia maravilhoso. E era vê-los descalços, desnudados, em piqueniques, com as crianças, a ler, dormir, a abrir uma garrafa de vinho, a comer… a aproveitar o sol.

Nunca tinha subido até esta zona e nem tinha sequer reparado que existia, era mais a torre Eiffel e ficava vidrada…
JM

segunda-feira, maio 21, 2007

Arco do Triunfo


Da praça do Carlos de Gaulle partem 12 avenidas, uma estrela imensa.
A chama sempre acesa


Gosto muito de ver as “coisas” de cima, mas associava apenas a visita panorâmica de Paris à torre Eiffel. Aconselharam-me subir ao Arc de Triomphe. E também havia a Notre Dame, Sacré-Coeur, o Panteão…

A fila era rápida e o acesso à escadaria também muito desimpedido. E uma vez iniciada a subida… em espiral estonteante, pouco espaço há para pausas!
E cansa… na subida ressentem-se os músculos e depois da descida fico com as pernas a tremer durante um bocado, mas não é de medo, é reacção.
JM

quinta-feira, maio 17, 2007

Notre Dame


Na “ilha da cidade” fica a catedral também conhecida pelo “seu” “corcunda”.
Exemplo particular da arquitectura gótica, tem muitas gárgulas a fazer caretas aos curiosos e, nas traseiras, uns arcos também muito característicos.

Dava para subir e mas era tanta gente que nem pensar :P
JM

quarta-feira, maio 16, 2007

Pompidou


O edifício é muito estranho, muito tubular e colorido. Mas tem explicação, servem para exemplificar a complexidade das infra-estruturas dos edifícios.
Cada cor corresponde a uma função desempenhada: azul = condutas de ar-condicionado, verde = canos de água, amarelo = tubos para electricidade, vermelho = escadas rolantes, branco = tubos de ventilação e as vigas em aço inoxidável. Desta vez fiquei-me pela visita exterior, sempre cheia de turistas e artes de rua.
JM

segunda-feira, maio 14, 2007

Orsay


Gosto de impressionismo, mas o meu pai não quis ver o museu...
Fiquei-me pela loja e comprei um livro sobre as obras do museu. Na próxima visita vejo este e o do Rodin.


JM

terça-feira, maio 08, 2007

Aigle azur


Gilet de sauvetage sous votre siège. Assiz conservez votre ceinture.
Gostei de voar com a Aigle Azur, sem atrasos, simpatia dos assistentes, boa comida, bons voos. Não foi uma pechincha, mas ficou mais barato que ir na TAP ou Air France.
O aeroporto do Orly era petit mas tinha um terraço de onde se podia ver a pista e taxy ways. Acho normal, não percebo porque o de Lisboa deixou de ter.
JM

sexta-feira, maio 04, 2007

Louvre


Ver o museu na íntegra é muito difícil. Fomos logo no dia de chegada, 6f ao fim do dia, em que o museu fechava mais tarde.
Percorrem-se várias alas com o mapa na mão, lêem-se poucas legendas dos quadros, observam-se os “destaques” facilmente perceptíveis pela aglomeração de turistas.
Não se podia tirar fotografias à “Mona”, estava com um perímetro largo vedado, 2 guardas a ladear e um no meio cuja função era simplesmente estar atento aos que insistiam em tentar tirar uma foto do quadro pequeno. É engraçado, ela segue-nos com o seu olhar desprovido de sobrancelhas.
Apesar do livro ser fantasioso e do filme ser médio, não pude deixar de lembrar o Código Da Vinci e da impossibilidade do sr ter tirado da parede o quadro da Virgem dos Rochedos, é muito grande e parece bem pesado.
E, segundo me lembro, segundo o livro, seria algures aqui, onde estão estes símbolos opostos do homem e da mulher, que se encontra o santo Graal.
Gosto de esculturas, do Rodin, tive pena de não ver o museu dele. Adorei esta escultura: Psyche and Cupid

E as conhecidas Aphrodite/Vénus de Milo
e The Winged Victory of Samothrace.
JM

quinta-feira, maio 03, 2007

Fazer pão

Uma vez vi um programa da TV sobre o pão, mundo fora. Cada povo à sua maneira, mas quase todos são adeptos e dependentes do pão. Os chineses não, é mais arroz.
Fiz pão. Ou seja, o meu tio arranjou o fermento que, após repousar uma noite, tapado com cobertores e perto da lareira, cresce.
Junta-se a um alguidar gigante cheio de farinha.
Adiciona-se água quente e vai-se desfazendo paa misturar.

Amassa-se com técnica, ordenadamente, até ao fundo, torcendo a mão e virando a massa, durante 1h. Faz bolhas e dói as mãos. A massa vai repousar mais 1h.
Tapa-se com cobertores, fica quentinho e a massa cresce quase até à marca.
Fazem-se pães pequenos com azeitonas, chouriço e salsichas.

E pães normais. Repousa mais um bocadinho.

Vai ao forno.

E espera-se mais 1h e picos.

E já está!
JM