sexta-feira, junho 09, 2006

Último post de NY

Antes de sair de Washington ainda fomos à descoberta do Pentágono, esse edifício tão característico e conhecido, cheio de seguranças e burocracias. Tirei fotos a partir do carro, espero não ser denunciada ou presa por isso. Ainda parámos mas disseram que não se podia fotografar, era proibido dentro da zona que era a “reserva não sei quê”.
A caminho de Philadelphia, vamos acompanhando as indicações da auto-estrada com os anúncios das marcas como “esta tem MacDonalds”, “esta não tem Starbucks” que dá sempre jeito. E é giro ver estações de serviço a meio da auto-estrada, que se torna perfeitamente adaptável para ambos os sentidos, entra-se é pela faixa da esquerda, mas poupa-se em infra-estruturas e recursos! Também possibilita a inversão de sentido, para quem está enganado, embora não saiba como lidam com as portagens. Aquilo era esquisito, ora ticket ou pagamento fixo de 2 e 3 dólares.

Descobrir uma cidade sem mapa nem indicações, com escassas imagens do filme e de concertos do Live Eight.

Em busca de um mapa, percebemos que não era preciso, o sentido de orientação funciona, a cidade é pequena, ruas direitas, numeradas e tinha uns sinais fantásticos e muito úteis que facilmente nos localizavam na área e ruas onde estávamos. Um exemplo a seguir!
Os donuts eram mais baratos!

Percebemos que tínhamos de ver o Liberty Bell, cheio de história e orgulho para os americanos, e fomos obrigados a tirar uma foto com os 2, em que se via claramente a “crack”, racha que silenciou o sino, para sempre, quando tocava por ocasião de um aniversário de um presidente.
Mais jardins, esquilos, gelados maravilhosos, organização e simpatia. (a nossa bandeira é a 3ª a contar da esquerda!)

No total fizemos 550milhas =~ 885,1392km, sem mapas de estradas e com o jeito desenrasca do tuga.

Agora vê-se a cidade de modo diferente quando aparece na tv, seja no CSI (que não vejo muito porque sou assumidamente impressionável por aquelas coisas que metem medo), no SATC ou nos filmes. A mesma sensação de quando se vêem novelas brasileiras e aparece o Rio de Janeiro.
Deviam ser destinos mais baratos e mais perto! Assim ia-se num fds para matar saudades…

Assim que cheguei (depois de dormir), bacalhau com grão! Tornou-se tradição familiar, depois de regresso de férias, onde geralmente se comem porcarias, nada com o típico amigo regado com muito azeite!

JM

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