quinta-feira, junho 29, 2006

Arranjar ou não as unhas (Para mulheres e não só)

Ir ao Brasil e não fazer manicure e pedicure é desperdiçar oportunidades. Lá, estas “operações” são muito bem feitas e muito mais baratas que cá, paguei menos de 4eur por cada arranjo.
Aqui fazem distinção de preço, que sobe consideravelmente se for para os pés. E o preço dos vernizes… muito menos de metade!
Massagens, cremes, lima, verniz, cócegas nos pés.
Tratamento de beleza que nos faz sentir femininas.
Gosto de ter as mãos arranjadas, fica bonito, ajuda a dar confiança. Mas depois é muito chato porque temos de ter cuidado para não estragar o raio do verniz. Não combina muito com lavar a loiça, cozinhar, abrir frascos, tampas, etc. E quando o estado já está lastimável, tem de se tirar o verniz. Seca!
Voltar a colocar é sempre uma aventura que requer experiência e dá sempre azo a asneiras. (Bolas, ainda não estava seco!)
Nos pés é mais giro porque dá menos trabalho e dura mais. As unhas crescem mais devagar, nota-se bem. E como andamos com meias ou dentro dos sapatos, o risco de estragar é menor. E como também não se olha muito fixamente para os pés das pessoas, se uma unha tiver uma falhazinha, a probabilidade de se notar é baixa. E eles merecem, suportam todo o nosso peso todos os dias, devíamos mimá-los!
No salão de beleza onde arranjei as unhas estavam dois homens a arranjar as mãos. Não confirmei, mas a intenção não seria pôr verniz. Simplesmente tê-las cuidadas.
Mãos com unhas roídas são do mais feio que há. Cheias de peles, sujas e com manchas, idem.
E assim quando usamos chinelos ou sandálias minimizamos o pensamento “os meus pés são tão feios”…

JM

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