O Auberge foi
recomendado por colegas Franceses, que são conhecidps por serem um bocadinho
mais esquisit... requintados na escolha de restaurantes e comida.
Fomos então
experimentar num Domingo, que pensava eu ser um dia calmo, mas encheu, com
mesas ruidosas.
Havia o menu
combinado de 3 pratos: paté caseiro, com vegetais agridoces (diz que estava
bom) + Blanquette de vitela com alho francês braseado, chalotas e batatas
roseval (diz que estava ok sem ser uau) + cheesecake de abóbora com gelado de
avelã (o melhor dos 3 pratos que ganhou elogios) – na 2ª foto.
Entrada à parte de
beringela assada com flor de mel e chili, ricotta caseira e cevada crocante –
era muito bom e bastante picante!
O prato de peixe do
dia era... qualquer coisa que não deu para reter a explicação, mas era peixe
fresco, tinha mexilhão, um pedaço de polvo, camarão, tinta de choco e puré de
batata – era bom e fora do comum.
E para a minha
“sobremesa” estava já a sonhar com os queijos, que... eram bonzitos mas fiquei
desiludida... para já tive de pedir mais pão, porque 3 pedaços com a fatia
fininha era impossível... os queijos eram bons (gosto de todos) mas... já
fiquei mais satisfeita noutras ocasiões.
Ouvimos que havia um
chefe tuguês, e havia um vinho tuguês tinto e um branco na carta, vá lá...
A senhora não era
antipática mas também não nos ligou grande coisa durante a noite, e ficámos lá
mais de 4h, outras mesas chegaram depois e saíram antes, e não foi porque
demorámos muito tempo a comer...
Talvez a expectativa fosse elevada, mas não
adorámos. Claro que foi bom e um óptimo momento entre amigas, mas não será o 1º
restaurante que nos vem à cabeça quando conseguirmos marcar outro jantar...
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