Ok, hoje já foi à séria.
Em Junho fui convidada pela minha chefe-mãe-amiga, a Matilde (Ratilde Mamalho, prós amigos), para ser editora-adjunta da editoria onde sempre trabalhei na Lusa, o Local.
Depois do susto inicial e de lhe ter dito para não ter ideias malucas, fiquei a pensar durante uns dias, pedi algumas opiniões e, por fim, decidi aceitar a proposta.
O meu receio inicial tinha a ver com a consciência que tenho da minha falta de experiência para ocupar um cargo de chefia, dados os meus quatro anos de jornalismo, mas sei que seria muito apoiada pela Mat e pela Filipa (aka Pi), ex-chefe-colega-amiga.
Por isso lá decidi aceitar e... aqui estou eu.
Passei Agosto em "estágio", a ajudar as meninas na edição (e a aprender...), experiência que me fez perceber que gosto desta nova função. Agrada-me rever os textos dos meus colegas, mas acima de tudo gosto daquele trabalho de bastidores, de programar, de pedir reacções às notícias, de tentar tornar as histórias mais compreensíveis.
Hoje, finalmente, foi o meu primeiro dia como editora-adjunta.
Esta foi a primeira notícia que eu aprovei:
Sabugal:Exposição da história do concelho recebe em 2 meses mais 1.600 visitas
Sabugal, Guarda, 01 Set (Lusa) – A exposição permanente de arqueologia do Museu do Sabugal foi visitada por cerca de 1.600 pessoas em dois meses, disse à agência Lusa fonte da empresa municipal Sabugal + (mais), responsável pela gestão do espaço.
Boring... Mas fica para a minha história pessoal esta notícia do nosso correspondente da Guarda, o Sá Rodrigues.
Também nunca esquecerei as duas primeiras notícias que fiz na Lusa, no dia 15 de Julho de 2002.
A primeira foi apanhar uma notícia por telefone do Gualter Ribeiro, sobre umas demolições em Setúbal, e depois escrevi uma notícia sobre a criação de um gabinete para a família pela Câmara de Cascais.
JH
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