sexta-feira, abril 27, 2007

Eiffel

Desta vez não subimos, estava neblina e a visibilidade era reduzida.
Vista do Trocadero.

Vista do passeio de barco

Acredito que seja dos monumentos mais fotografados do mundo, pelo menos eu contribuo em grande escala cada vez que a vejo.

Que grande "A"!

Vertigens ao contrário?


JM

quinta-feira, abril 26, 2007

25 de Abril

A Revolução passou pelo meu quarto. Felizmente, o Movimento das Forças Armadas já repôs a ordem necessária. Agora só falta criar uma Junta de Salvação Local para a manter.

Champagne


Fomos até Troyes onde esperávamos visitar caves de champagne. Era o sítio ideal, como ponto de partida, já que é a ‘capital’ da coisa. Mas era Domingo de Páscoa, muitas estavam fechadas, não havia carros para alugar nem buses. E as caves ficam no campo, a 40 ou 50km da cidade, não dava para ir a 'penantes'.
Ficámo-nos pelo passeio a pé, a cidade era bem engraçada.
Na praça havia um quiosque português.

E como pouco se podia fazer, ou visitar com tudo fechado, fomos até um café onde tudo era português e comprámos água do caramulo. Os tugas estão em todo o lado…
Fica prometida nova visita para degustar as bolhinhas refrescantes. Já visitei caves do vinho do Porto, fábricas de cerveja e de whiskey. Falta o champanhe!
JM

terça-feira, abril 24, 2007

Comboios


É giro andar de comboio, rápido, eficiente, pouco enjoativo.
Paris tem muitos comboios, pela cidade, na Gare du Nord ou na de L’Est.

Tivemos algum azar na escolha do fds. A estação de comboio perto do parque de campismo fechou durante os 3 dias seguintes à nossa chegada, para obras. Tivemos de fazer alguma ginástica para os transportes alternativos, outros comboios, caminhadas, buses. Fartámo-nos de andar de transportes, e bons, como seria expectável numa cidade evoluída.
Muitas estações são “Rive Gauche”, mas também há as “Rive Droite”. Em Montparnasse demora-se quase meia hora a atravessar do comboio ao metro, tal é a dimensão. Tinha tapetes rolantes para cada direcção e um em testes com o dobro da velocidade dos outros. Era estanho na parte inicial e engraçado no conceito.
JM

segunda-feira, abril 23, 2007

A gula é um pecado capital!

Chocolate com churros em Santiago, no café Recantos.


Bolas de berlim deliciosas do Natário, em Viana do Castelo.

Um gelado numa esplanada em Vila Nova de Cerveira (tava calor, por isso tenho desculpa!!!).


Uma "tarta de Santiago" no café Casino, em Santiago de Compostela.
Saldo final: um kg a mais!

JH

1997-2007 (Faz este ano 10 anos)


O tempo passa a correr. Lembro-me bem de estar no Algarve e de a minha mana me dizer à noite que a princesa Diana tinha tido um acidente de carro em Paris. E na manhã seguinte soubemos que tinha morrido.

No filme “A Rainha” recordam-se alguns desses momentos, os paps chatos em perseguição.
Foi neste túnel e a memória da princesa “do povo” continua viva. Lá para Agosto devem voltam as flores em homenagem.
A chama é réplica da que figura na estátua da Liberdade em NY, presente dos franceses aos americanos.
JM

quinta-feira, abril 19, 2007

Mulher prevenida vale por 2

Vesti-me pelas 8h30, com collants. Às 9h05 fui à wc já no trabalho e já tinha uma malha de alto a baixo numa perna... wtf?... O que vale é que sou prevenida e trouxe umas 'spare'. Portanto, se o azar bater outra vez já não me safo. A menos que seja na outra perna e aí visto metade de cada... :P

JM

quarta-feira, abril 18, 2007

Chocolates a potes


Dizem que também se pode medir o nível de desenvolvimento e de vida dos países pela percentagem de chocolate consumida. Suiça, Bélgica, Finlândia, Suécia, Inglaterra, França, Espanha...

Em tempo de Páscoa, alguém achou bem associar os coelhinhos. Mas também há galinhas, patos, peixes, ursos e outras formas igualmente apetitosas. Pelo que percebi, o hábito é oferecer estas pequenas esculturas aos mais pequenos. Mas o preço é bem grande, um patinho custa pelos 16eur!

Come-se com os olhos e pronto... Ou entra-se na loja, inspira-se o cheiro maravilhoso a chocolate, olham-se as montras, escolhe-se uma amostra pequena e prova-se. São todos bons. E ainda é melhor quando têm um pratinho junto à caixa para tirarmos um bocadinho.
Que maravilha!
JM

Já vos tinha dito...

que os Da Weasel têm letras lindas?!

"Mundos Mudos"

Ligo directo para a caixa de correio só para ouvir a tua voz
Sei que é cena fora mas todo o dia chega a hora em que
O lado esquerdo chora quando se lembra de nós
A vida corre tranquila, cada vez menos reguila
Meto guita de parte e a cabeça não vacila tanto
Para minha alegria e meu espanto
Pode ser que o passado fique por onde deve estar:
No pretérito imperfeito, já que não é mais-que-perfeito,
Este é um presente que eu aceito
Para atingir a tranquilidade
Que supostamente se atinge com a nossa idade
A verdade é que a saudade do que passou
Não é mais que muita...
Mas por muita força que faça ela passa por saber que te vivi...

Tu deste tudo e eu joguei, arrisquei e perdi
Muda o teu número, eu mudei o meu
Muda o teu número, eu mudei o meu
Muda o teu número, eu mudei o meu
Muda o teu Mundo, eu mudei o meu

Cada vez que eu ligo eu tento deixar mensagem
Mas acabo por nunca arranjar a coragem necessária
Gostava apenas de poder partilhar o meu quotidiano habitual
Nada que se compare com as correrias
Doutras alturas e doutros abismos
E já que falo por eufemismos
Gostava de dizer que ainda gosto bastante de ti...
A casa tá diferente, parece digna de gente
Dá gosto sentar no sofá com a tv pela frente
Comprei uma máquina de caféXpto, bem bonita, azul bebé
Ocasionalmente cozinho e bebo o meu vinho
E esqueço o fumo que nos dava aquele quentinho
Hoje em dia é mais à base do ar condicionado
Condicionei a tentação num clima controlado
Quero que saibas que tou bem, sei que tu mais ou menos
Sempre gostaste de brincar em perigosos terrenos
Em relação a isso eu não sei o que fazer
E se calhar é por isso mesmo que acabo por não dizer
que a verdade é que a saudade do que passou
não é mais que muita...
Mas por muita força que faça ela passa por saber que te vivi...

Tu deste tudo e eu joguei, arrisquei e perdi
Agora
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu Mundo, eu mudei o meu.

(gosto. muito.)

terça-feira, abril 17, 2007

Há, por baixo da janela do meu quarto, um cheiro a flores de jasmim que eu gostava de fotografar.

(este post é dedicado aos milhares de fãs que me enviaram cartas e emails a pedir para voltar a escrever no blog)

JH

sexta-feira, abril 13, 2007

Monocolor

Há dias assim. Tinha ideia de uma roupa, mas depois a TSF anunciou que estavam 14 graus e tive de mudar o cenário.
Experimentei 4 cintos, 3 casacos, 3 sapatos, 2 brincos, 2 relógios, desisti das pulseiras e da cor laranja... Não fiquei particularmente satisfeita com o resultado mas já me estava a atrasar e tinha de sair. Contabilizam-se 5 tons de azul, mas serão 8 se contar com o relógio, brincos e fita da PTM.
Por vezes apetece vestir farda, que neste caso significa fato. Mas bom era poder vestir umas calças de ganga, ténis e uma qualquer peça por cima.

JM

quinta-feira, abril 12, 2007

O alojamento

Passei muitas férias a conhecer a Europa a acampar, com noites mal dormidas, frio, bichos, mas sempre com o espírito aventureiro. Recentemente temos ficado em hotéis, "aparthotéis" ou bungalows para maior comodidade, menos frio e sobretudo noites dormidas com mais qualidade porque quase sempre vou trabalhar imediatamente após a chegada. E porque o ordenado também serve para maior conforto.
Desta vez ficámos no mesmo parque onde já tínhamos ficado há muitos anos, perto de Versailles, em Porchefontaine. Mas desta vez não acampámos, ficámos numa roulotte. O preço pode parecer caro, cerca de 90eur a noite, mas dava para 4 pessoas e aí fica logo mais barato que um hotel. E tem outras vantagens, poder cozinhar e poupar nas refeições. Toma-se o pequeno-almoço, fazem-se sandes para o dia (com queijo e hamugers) e cozinha-se um jantar saudável e económico. Sopa, fruta, saladas, cereais... o normal.
Para mim os parques de campismo são uma realidade natural, mas tenho colegas que nunca experimentaram a coisa. Há tendas, roulottes, autocaravanas. a evolução também acontece, tendas que se montam sozinhas, colchões que se enchem rapidamente, etc.
Hoje em dia ainda há outras opções, como neste parque:
Roulottes (onde eu fiquei)

Cabanes (suponho serem parecidos a chalets da neve)

et Canadiennes! (com instalações sanitárias de alta qualidade ao lado)
JM

quarta-feira, abril 11, 2007

Paris


Já não ia a Paris há tempo suficiente para me ter esquecido do quão bonita é a cidade, e grande, cheia de coisas giras para ver e visitar.
Andar a pé, quilómetros, mochila às costas, crepes, pain au chocolat, monumentos a cada passo, organização, excelentes transportes, simpatia, sol e céu azul.
Tenho dezenas de fotos e comentários a fazer...
(foto tirada com o telemóvel num passeio de barco pelo Sena)
JM

quinta-feira, abril 05, 2007

Des croissants...

Pain au chocolat, chocolat chaud, fromagerie, boulangerie, champagne... parece-me tudo muito bem!
JM

quarta-feira, abril 04, 2007

Máquina de lavar roupa

O único electrodoméstico que não sabia usar muito bem antes de sair de casa era a máquina de lavar roupa. O conceito é simples, coloca-se a roupa, põe-se detergente, escolhe-se o programa e sai roupa lavada. E com um bocadinho de amaciador, fica a roupa macia e cheira muito bem. Mas cada máquina tem os seus programas, que roda aqui e ali, mais os botões de isto e aquilo.
É simples, pelo menos com a máquina da casa, o livro de instruções é clarificante. Nível de sujidade, programa, tempo de duração. Em ano e picos de lavagens só se conta meia dúzia de roupa interior e algumas peças isoladas com novas cores. Nunca aconteceu a típica imagem da camisola encolhida ou toda uma máquina ‘estragada’.
Quando era pequena gostava de me sentar num banquinho em frente à máquina e ver as coisas a rodar, especialmente se lá dentro estava o meu peluche preferido, não fosse ele enjoar com as voltas e precisar do meu auxílio.
E hoje levantei-me às 6 para ligar a máquina, voltei a dormir e às 8 estendi a roupa. Tem de se aproveitar o tempo. Muito útil era ter uma máquina que se programava para ligar a uma determinada hora, e depois era só estender.
JM