sexta-feira, março 30, 2018

Castelo de Chapultepec

A meio do bosque, tem-se um monte onde construíram o castelo de Chapultepec, em 1785. Local sagrado para os Aztecas, serviu de academia militar, residência imperial, residência presidencial, observatório e tem o museu de história nacional.
Olha um esquilo!
Com um dia de sol lindo, foi uma visita muito feliz. Numa das salas estavam a tocar ao vivo algumas músicas, e havia uns instrumentos estranhos. Se o filme funcionar, está no fim do post.
Tem vários jardins, todos muito bonitos, arranjadinhos, chafarizes, vista do bosque, um pulmão no centro da cidade caótica e cheia de trânsito. Avistam-se vários helicópteros a sair dos terraços dos arranha-céus, um meio de transporte mais eficiente quando em terra está tudo um caos...
No interior tem várias zonas de salas, algumas labirínticas para vistar, com muitas peças de joalharia, porcelana, quadros dos reis e presidentes.
Na zona de palácio residencial tem as várias salas “do costume”, o salão dos banquetes, a sala de desenho, de leitura, quarto, casa de banho, terraços para apreciar a vista pela cidade…
Vitrais, torre no jardim do Alcázar, a convidar a sessão fotográfica de casamentos e afins...
vídeo?...

quinta-feira, março 29, 2018

Bosque de Chapultepec

Em frente ao museu de antropologia, pode-se entrar no bosque da Chapultepec, enorme, verde, com um lago onde se pode andar de barco/ gaivota, muito agradável para passear, picnicar, correr, descansar. Também tem um zoo e museus lá dentro, mas só percorri uma ínfima parte.
Pela cidade até se vêem pontos de reciclagem, e fizeram agora faixas para bicicletas. Mas pelas ruas há sempre muito lixo no chão, muito desperdício de sacos de plástico e papel, maioritariamente de comida, embalagens, copos... é triste.

Numa batalha entre Mexicanos e Americanos, um grupo de 6 jovens saltou do castelo (de Chapultepec) para as rochas, e para a sua morte... o monumento dos niños heroes presta-lhes homenagem.
Los árboles del Bosque de Chapultepec contribuyen a purificar el aire que respiramos, lo limpian de polvo, producen oxígeno y amortiguan el ruido. Aprecialos.

quarta-feira, março 28, 2018

Museu Nacional de Antropologia

Fui cedinho para a cidade e dei a volta ao quarteirão para tentar descobrir onde era a entrada… mas como ainda não tinha aberto, até deu jeito para matar o tempo…
O museu nacional deAntropologia dá a conhecer muitas culturas indígenas do país, incluindo o homo sapiens, povoamento da américa, os Teotihuacans, Toltecas, Mexicas, Mayas, Oaxacas, Nahuas, Otopame, Gran Nayar...
Várias salas recehadas de artefactos de todos os materiais, notas históricas, filmes, sons, cores, reproduções monumentais... e quase sempre com ligação ao jardim exterior que convida a uma pausa, também com “templos” em exposição.

É impossível ler todas as legendas, mas aprende-se muito, como viviam, como exploravam, como jogavam, hierarquias, musicalidade, arquitectura, pintura, têxteis...
Vale a pena a visita!

terça-feira, março 27, 2018

Pirâmides de Teotihuacan

Depois de um dia de descanso, fomos para outro dia cheio de passeio e cheio de horas passadas no trânsito... não fosse isso e era tudo uma maravilha!
A cerca de 40km da cdmx, temos Teotihuacan, sítio arqueológico, com pirâmides e cidade importante dos tempos idos, +- 200aC, onde viviam cerca de 5k pessoas, na primeira cidade planificada da Mesoamérica. 
O espaço é enorme, e estava solinho, bonito para passear. Tem 5 portas, entrámos na 5, perto do restaurante da Gruta.
Podíamos ter tido guia, logo à entrada somos assediados por vários. Mas acabámos por ir só nós e há muitas placas indicativas com as notas históricas. A cidade foi habitada e prosperou durante cerca de 900 anos.
Pirâmide do sol e da lua, subimos as duas, claro. Pelo meio a grande avenida, calçada dos mortos. A do sol tem 64m de altura, parece ser dedicada ao deus da água, Tlaloc. A da lua tem 42m de altura e não se podia subir até ao topo, não percebi porquê.
Escadas íngremes, degraus altos, não custa horrores mas o coração sente o esforço e começa a saltitar. 
Vários locais onde se celebravam rituais, paredes adornadas com pinturas simbólicas a deuses e animais.
Cactos “ao natural”, os redondos são os nopal, que se comem no estufado e nos totopos. Os com extremidades alongadas são os magueys, agave ou aloé.
Demorámos umas 2h em passeio e não vimos as ciudadela, meio engano, meio cansaço, ah e tal, não faz mal. Tem muito para ver, deve ser mauzinho no pico do calor, poucas sombras. Encontrámos uma máquina de refrigerantes e soube bem um sumo de maracujá local. E tem vendedores ambulantes chatos, coitados, têm de ganhar a vida mas...

O museu arqueológico tinha mais explicações, maquetes e artefactos. 
E no fim provámos pulque, bebida "dos deuses" feita com o maguey, de sabor muito estranho, avinagrado... nos restaurantes turísticos locais... meh...

segunda-feira, março 26, 2018

Restaurante La Gruta

Tinha a dica da minha colega Mexicana para ir almoçar na Gruta, ao lado de das pirâmides de Teotihuacan. Ainda bem porque os outros eram todos demasiado turísticos a apregoar wifi, pagamento por cartão, show, e todos ao lado uns dos outros com nome “10, 15, 18” e folhetos manhosos :P
A gruta era um encanto, cadeiras coloridas, um espaço enorme, serviço profissional e agradável. Preços mais europeus, mas ainda assim considerado barato, pelo nível e qualidade que tem.

Depois dos totopos do costume, uns Panuchos yucatecos de conchinita (porquinho) em base de taco de milho, claro. Bebi uma água de xonocostle, fruta estranha, mas bom!
E comi uns mixiotes, cozinhado debaixo da terra, com borrego, estufadinho com nopales, com arroz e feijão e tortilhas de milho.
Para terminar, não que tivesse fome, mas tinha de experimentar, um pan de elote com rompope, bolinho de milho (tudo com milho!) e com um licor de ovo, tinha também uma bolinha de gelado de baunilha, muy rico!
Teria sido aqui que ia provar os bichitos, lagartas/ larvas chinicuil (gusano de chile) e ovinhos de formigas (escamoles)... mas não tive companhia e assim preferi o mixiote... fica para a próxima... ou não :P
Vale muito a pena a visita!

quinta-feira, março 22, 2018

Valle de Bravo

Depois das borboletas seguimos para Valle de Bravo, destino de fds dos residentes mais endinheirados da cdmx, com um lago grande onde se pode ter um barquito e dar um passeio.
Giro ter as ruas decoradas com bandeirinhas coloridas, de papel recortado. Tudo arranjadinho e catita, letreiros dos bancos e casas comerciaias sempre em madeira. Espreitámos a igreja de S. Francisco de Assis e fomos ao mercado de artesanato local, com mais artigos em madeira e sempre muita cor presente.
E como eles adoram comer doces e “porcarias”... sempre muita venda ambulante de tudo, mas doçarias... com côco, caramelos, rebuçados, doce de leite, batatas fritas e outros fritos coloridos, sei lá eu... sempre a petiscar mas para o lado pouco saudável.
Depois fomos “almoçar” a um restaurante (La Michoacana) com um terraço e vista bonita sob o lago. Uma cerveja Modelo, negra, mais uns totopos (que vício), umas quesadillas (de flor de abóbora). E no fim ainda arranjei espaço para partilhar a banana frita com o doce de leite de cabra... bom! E também veio um mezcal para a mesa, para provar, cheínho de álcool...

quarta-feira, março 21, 2018

Mariposa Monarca

Depois de Metepec, mais uns kms de carro  e chegámos ao Santuário das borboletas monarca, que voam mais de 4k km desde o Sul do Canadá e Norte dos EUA para descansar nos bosques locais.
Já estavamos num dos últimos dias em que se podiam ver as borboletas, mas mesmo assim haviam dezenas de autocarros de turismo e muita gente a subir a montanha, a pé ou de cavalo. A subida era médio difícil, com auxílio de guias para indicar os corta-matos íngremes, parava-se para os restantes do grupo apanharem o passo, depois de algum descanso. 
Que bom caminhar na natureza, árvores, vegetação, verde, fresco... e lá vimos as borboletas a esvoaçar no cume das árvores, com algumas avistadas mais perto. O filme (atenção ao torcicolo) não capta tudo, mas dá uma ideia. São mesmo muitas, e se já seriam poucas, no pico da estadia então devia ser quase de cobrir o céu!

Não fossem outros grupos/ turistas mais chatinhos a desrespeitar o pedido de silêncio, era uma caminhada zen, calma, contacto com a natureza, que bonito!
(o filme aparece? está-se a fazer de esquisito...)

terça-feira, março 20, 2018

Metepec

“Adoptada” pela família de uma colega do escritório, fomos em passeio dominical para Metepec, perto de Toluca, oeste da cdmx. Tinham-nos dito que íamos tomar o pequeno-almoço a caminho do destino final. Pelo sim pelo não, comemos alguma coisa em casa...  Ora então a primeira refeição do dia, à mexicana é... um almoço nosso... guacamole de entrada, com totopos e chicharron (porquinho crocante). Uns chilaquiles de pollo (totopos de milho no forno com frango, molho picante, claro). E houve quem comesse um mega bife de uma parte da vaca menos conhecida para nós. Bem, venha lá a cerveja... eram 10:30 da manhã... eu bebi uma horchata, que ajudava a lidar com o picante. E depois o sr ofereceu um licor local, verde...

E depois fomos espreitar o centro da cidade, com a igreja do Calvário e as letras coloridas a pedir fotografia.
Mais árvores da vida: El ya tradicional Árbol de la Vida de Metepec, figura que identifica a nuestra ciudad, consiste en una alegoría en barro de la Creación según el Génesis.

segunda-feira, março 19, 2018

Parque Mexicana


Na zona de Santa Fé estão a construir e expandir um parque enorme, La Mexicana, para correr, passear o cão, patinar, fazer ginástica... às 7 da manhã, 2f-4f-6f, os militares/estudantes vão treinar para o parque, com uns gritos de guerra enquanto correm e fazem uns “bootcamps”.
Vai ter cafés, já tem um parque de skate enorme, o lago, chafarizes, parques infantis... muito agradável para passear, e uma lufada de ar fresco do caos da estrada.

sexta-feira, março 16, 2018

Tout Chocolat

Seguimos caminho até ao bairro janota de Condessa, e fomos comer um chocolatinho ao Tout Chocolat. Fica na rua... Amsterdam, nro 154 :)

Tem chocolates feitos com cacau da Bolívia, Venezuela, Ecuador e México. Deixei-me encantar por uma bolinha de piña jengibre que era o céu na terra, dos deuses!
O chocolate quente era bom mas não era daqueles cremosos... as madalenas de chocolate eram deliciosas!

quinta-feira, março 15, 2018

Paseo de la Reforma

O Paseo de laReforma tem quase 15km de comprimento na cdmx, moderna, com muitos escritórios, bancos, hotéis e restaurantes. Caminhámos um pouco para ver a estátua em bronze do Anjo da Independência (dos Espanhóis), a simbolizar a lei, guerra, justiça e paz.
E vimos vários grupos de amigos a celebrar os 15 anos de umas princesinhas, quinceañeras, com s seus vestidos muito pufados, saltos altos meio desequilibrados, maquilhagem de festa, os amigos de fato e umas limousines pelo caminho. Já não sois criança, sereis agora uma mulherzinha...

Passámos pela fonte da Diana, a Caçadora.
Nos passeios laterais estavam em exibição várias peças originais da arte Huichol, povo indígena que vive na região de Sierra Madre Occidental.
Muita cor e muito trabalhinho, no que entendo serem milhares de missangas coladas nas esculturas, algumas muito grandes, outras mais pequenas com ouro e dentro de caixas transparentes a proteger. Muito giro e interessante, original e impressionante. Olha uma bike! :)

quarta-feira, março 14, 2018

Mercados cdmx

Começamos por visitar o bazar de Sábado, perto do mercado de S. Angel. Muita cor, sempre, em tudo, uma alegria constante. Muitas calaveras, coloridas e amigáveis, em vários cenários de, muitos pompons, panos e tecidos para decoração.
Muitas árvores da vida, cheias de elementos representativos, os animais fantásticos que se viam no filme Coco, as tshirts com mais caveiras, e as bonequinhas quitapenas:
Cuéntale tu pena, ponla debajo de tu almohada, duerme tranquilo, al día siguiente tu pena se habrá ido! 
E as máscaras dos personagens da luta livre, um desporto estranho mais para entreter que competir, acho.
Também passámos no mercado dos Insurgentes, com mais oferta de artigos em prata. Mas estava pouco animado, muitas bancas fechadas e assédio chatinho dos que lá estavam à espera de negócio, que requer algum regateamento... tive pena, mas desta vez não comprei nada em prata.
Maracas, cestos, bonequinhas de pano, colares, roupa tradicional... até achei estranho ver poucos chapéus “Mexicanos”, mas acho que não devem ser desta zona. Também não encontrámos os presépios com as caveiras, que existem aqui em Ams, devem ser doutra zona...

terça-feira, março 13, 2018

Temblores / Sismos


Enquanto estava no voo de de ida para a cdmx, houve um temblor grandito, os meus amigos saíram à rua e em dois dias tinha havido mais de 1000 réplicas.
Basicamente todos os dias há tremores, mas pequenitos, grau 3-4. Não dei por nenhum... mas em todo o lado há sempre sinais de aviso sobre o que fazer e onde estão as zonas de segurança, pontos de reunião.
As construções são geralmente muito adaptadas e pouco sofrem, só em zonas rurais ou de construção mais antiga se notam mais estragos.
No centro antigo, notam-se edifícios e igrejas tortas e as fundações afundam com regularidade em algumas zonas... parece Amesterdão com os prédios tortos! :)

segunda-feira, março 12, 2018

CDMX, fui!

Depois da correria e stress do fim do ano e fecho do ano, há a necessidade de uma pausa. Já não sendo possível voltar ao RJ (voltava com todo o gosto!), há novo abrigo com amigos na Cidade do México – CDMX.
E depois de ver o filme Coco fiquei com mais curiosidade de conhecer a cultura Mexicana. Já tinha estado na zona de Quintana Roo, Tulum e Playa del Carmen, mas era mais turístico e praia.
Voos directos e nocturnos, deu para dormitar e amenizar o jet lag, quase nada sentido. E assim tive a oportunidade de voar na Aeroméxico e no Boeing 787, aka Dreamliner. Senti a diferença da inovação, o ar mais húmido que seca menos a pele e a garganta, espaço agradável, janelas com um filtro para noite/dia. Serviço agradável, ecrã ok mas com pouquita oferta de filmes, ou então é porque já vi a maioria... 
Uma semana deu para um cheirinho da cidade gigante com quase o dobro de população que PT inteiro e a mais povoada do México. Sempre muito trânsito em todo o lado, que cansa, chateia e desmotiva para ir até ao centro, percorrer 15-20km demora facilmente mais de 1h... muitas vezes não há faixas pintadas na estrada, vale tudo. E passa-se por todos os lados, entra-se e sai-se da rotunda ou da estrada sem grandes prioridades ou piscas, muitas manobras estranhas, alguns apitos e não se bate, uma aventura!


Ideias iniciais... a comida é boa e hiper barata na rua, mas muita carne, molhos e queijo, geralmente picante, e fez-me falta saladinha, peixinho, sopa... Não deixei escapar a oportunidade de comer muita papaia, manga e ananás. E quesadillas e enchiladas e tacos e flautas e sumos/bebidas de hibisco (água de jamaica), de arroz (horchata), de tamarindo...

Há guacamole mas geralmente os totopos (triângulos de milho, verdes com cacto nopal, azuis com milho escuro ou naturais) costumam vir acompanhados de vários molhos - salsas, todos picantes, que vai do “quase nada” / “médio sente-se” / “irra que pica, não te engasgues que vais sofrer”! No supermercado havia demasiada escolha para os molhos picantes mas lá trouxe uns para regalar aos amigos. E provei umas cervejas locais, todas muito boas (das escuras, claro).

Também trouxe uma cajeta quemada, um doce de leite feito com leite de cabra, a convidar às panquecas e à bolacha maria.
Os gelados da “Olá” aqui eram “Holanda”, olha que nome familiar!
Bebi um chocolate quente com bastante chili, e achei piada ao guardanapo, “migajas de amor” :D

Nos arredores da cidade, muitas casas nas encostas das montanhas, a lembrar as favelas do rio, também coloridas e muito povoadas...
Muitos contrastes, entre bairros “europeus/ ricos/ arranjadinhos” e zona mais “chunga” com muita venda ambulante de rua e higiene apropriada apenas a estômagos locais, segurança a lembrar o Rio, ou a América Latina... sem relógio nem brincos, roupa simples e sem mala, atenção sempre em alta... mas não me senti insegura, falando a língua e planeando +- onde se vai andar... mas de noite recolhe-se e evitam-se situações talvez mais perigosas de assaltos. E havia muito polícia em todo o lado.
E todos os dias vi o sol a brilhar, com uma temperatura amena de 20 e picos graus de tarde, parecia Verão, especialmente se comparado com -10 Invernais em Amesterdão...

segunda-feira, março 05, 2018

The Breakfast Club

Tal como o nome indica, o Breakfast Club é para pequeno-almoço, mas ao fim de semana atira sempre para o brunch ou almoço. Não indo cedo, antes das 11, fica-se à espera na fila, que pode demorar meia hora ou mais. No nosso caso fomos cedinho e tivemos mesa, mas quando saímos era a confusão à porta com lista de espera.
Há vários pela cidade, e o serviço e oferta pode variar, a A. teve má experiência com várias opções esgotadas e trocas de pedidos. No nosso caso correu bem, com cão e tudo, prato de água para o cão, festinhas no cão, sorriso do staff, e qual lavar as mãos depois das festas ao cão... estamos na Holanda... (pouco higiénicos, 50% lava as mãos depois do wc... em PT 85%!)
Adiante, já sabemos ao que vamos.
Vieram umas panquecas de matcha, com queijo mascarpone, doce de framboesa e lima, nozes pecãs e chocolate por cima. Para mim umas panquecas do dia de trigo sarraceno e abóbora, com mirtilos e frutos secos. Ok-ish, meio maçudas, tive de adicionar um bocadinho de melaço. E uns huevos rancheros, que pareciam ok, mas depois de estar na Cidade do México, acho que são europeus - posts virão, com tempo!
Cumpre, não é caro. Achei mauzinho terem cobrado 50cent extra por ter pedido descafeinado, mas ninguém saiu com fome...