quarta-feira, março 23, 2016

RJ – Corcovado

Na visita anterior ao Rio fomos ao morro do Corcovado ver o Cristo, mas quando chegámos lá acima estava um nevoeiro tão intenso que nem conseguíamos ver a estátua, quanto mais a vista… Por isso desta vez estava nos planos voltar e, apesar de nunca ser garantido o bom tempo, reservámos no site para evitar fila e tivemos sorte. Chegámos antes da hora e a sra deu-nos bilhetes para o trem seguinte, embora haja ainda fila para essa viagem mas sabe-se que não serão horas de espera.
Sempre cheio de turistas, a subida faz-se pela locomotiva eléctrica centenária que atravessa a mata atlântica preservada do Parque Nacional da Tijuca.
Inaugurado em 1931, tem 38 metros em cima da elevação de 710m do Corcovado.
A vista é maravilhosa a 360 graus, a geografia do Rio é muito bonita.
A lagoa Rodrigo de Freitas é enorme, onde se vão disputar várias provas dos Jogos Olímpicos e que gere alguma preocupação junto dos atletas e é alvo de piada pela aparente poluição reportada pelos media.
Distinguem-se todas as baías e algumas zonas da cidade com pontos de interesse, por entre as centenas de turistas que tentam tirar as mesmas fotos. É vê-los deitados no chão para tentar apanhar a cara e o cristo, que não é uma tarefa fácil, também tentei sem me deitar no chão!
O jóquei clube e o novo estádio do Maracanã. Paira na cabeça a música que a TAP tinha no “entretenimento” a bordo, “de braçosabertos” (Mariza, Paulo Flores e Roberta Sá).

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