quarta-feira, julho 31, 2013

LV Bellagio

Depois de conseguir comer, fomos ao Bellagio levantar os bilhetes para o Cirque du Soleil, espectáculo “O”. É muito fácil perdermo-nos dentro dos hotéis, todos enormes, iluminação falsa, escuros na zona dos jogos, imensas salas e corredores compridos, muita gente... como se sai para a rua??
Conseguimos voltar para o Trump, parece perto mas anda-se muito... cada hotel é mais que um quarteirão... Uma visita rápida à piscina e quase a correr para voltar ao Bellagio, a tempo do show, espectacular como esperado. O “O” não faz tour pelo mundo, tem o palco especial montado aqui, com a piscina muito funda, cuja forma e profundidade vai mudando quase sem darmos conta. Muitos artistas profissionais, trapezias, danças e ginásticas fora do comum, impressionantes e muito arriscadas. Os bilhetes são muito caros mas esgota sempre, tem de se comprar com muita antecedência.
E a seguir... as fontes de água ao som das músicas! E que melhor música para começar senão esta? Mesmo apropriado!
É giro, divertido, simples (quer dizer, tudo mecanizado e sincronizado mas sem demasiada produção). Muda de música a cada 15min, por isso dá para arranjar lugar, esperar pela seguinte... Bonito!

terça-feira, julho 30, 2013

LV viagem e hotel

Welcome to Las Vegas! Deixámos a Califórnia para entrar no estado de Nevada.
Havia logo slot machines na gate do aeroporto...
Voo interno pela American Airlines, chegar a Vegas com calor de quase 40 graus... e eu contente da vida! Saudades de calor... e era seco, suporta-se bem.
Arranjámos shuttle no aeroporto para o hotel, barato e fica a uns 10min. Do avião já se via o deserto e de repente muitos hotéis e edifícios de formas estranhas, que se reconhece dos filmes.
O hotel Trump é de 5 estrelas com suites e foi mais barato que um 4 estrelas em SF ou um 2 estrelas em LA... mas quando chegámos não tínhamos o quarto pronto, a sra tinha acabado de entrar para limpar... demorou até nos darem outro.
Não tinha pequeno-almoço, mas era bonito, limpo, com mimos, muito espaço, muitas almofadas para escolher, cama enorme, banheira com hidro-massagem, piscina... Por não ter casino, não tinha demasiados visitantes ou movimento. Era mais simples, sem halls de decoração exagerada. A água que davam no quarto era da marca do hotel, e era muito bem vinda, com 40 graus bebe-se muita!
Tinha vista da parte velha da cidade, seria mais caro com vista da parte moderna. Andar 50, via-se auto-estrada sempre cheia de movimento a qualquer hora do dia e a linha do comboio com contentores a perder de vista...
O chato foi ter tomado o pequeno-almoço às 7am, eram 3pm e ainda não tínhamos almoçado... o hotel tinha shuttle para o hotel Wynn, logo ao fim da rua, e outro para o Ceasers Palace, centro comercial. Apanhámos esse e vimos +- o espaço, cheio de lojas finas, telhado a simular céu estrelado ou nuvens de dia, fontes enormes... coisa de filmes. Mas eu queria era comer, nem tirei fotos e acabei por não voltar lá.
Lá encontrámos um sítio para comer mas o humor já estava “estragado”... depois descobri que mesmo em frente à porta do hotel tinha entrada para outro centro comercial onde podíamos ter comido rapidamente sem caminhar 30mins sob 40 graus com fome e cansadas...

segunda-feira, julho 29, 2013

Rijks renovado

As filas para entrar no Rijks ainda são grandes, principalmente aos fds, mas é quando se pode ir... Percebi depois que a fila é para entrar no recinto, não necessariamente para a bilheteira. E quem entra pelo elevador... passa à frente dos outros... Quem tem cartão dos museus, tem entrada específica com leitor do código de barras, também mais rápido.
Já tinha saudades de ver o “meu menino” Cupido sentado.
O mapa ajuda a encontrar as salas, mas entramos e saímos da zona de bilhetes, temos de mostrar várias vezes, é confuso.
Leiteira, check, guarda da noite, check... mas tem finalmente a coleção inteira para ver, muitos anos de história retratada em várias peças de diferentes séculos. Barcos, armas, esculturas, miniaturas, ourivesaria, porcelana, armaduras... A biblioteca é bonita e calma, os espaços são grandes, corredores largos. Umas peças mais modernas no último piso, outras daquelas que não se entende. E os jardins são uma maravilha no exterior!
E já passei de bicicleta pelo túnel num fim de dia durante a semana. É fantástico chegar a museumplein desta maneira!

sexta-feira, julho 26, 2013

Browerij Het Ij

Por ficar longe do centro e fechar cedo, estava a demorar a conhecer a cervejaria ‘t Ij, com o moinho enorme ao lado. As cervejas produzidas localmente podem ser degustadas noutros bares e cafés da cidade, têm um logótipo fácil de reconhecer.
Difícil decorar qual se escolheu, depois de dizer ao sr que tipo de cerveja gostava mais. Depois pedimos o mix e pode-se provar um bocadinho de cada “mini”!
Também servem petiscos para acompanhar e neste caso estava cheio de trabalhadores, numa 6f depois do “serviço cumprido”. Podia ser mais perto para ir mais vezes... J

quinta-feira, julho 25, 2013

The Butcher

(Pequeno intervalo da descrição das férias para o entretanto local)
Finalmente fui provar os hamburgers do Butcher “talho”.
Serviço rápido, sr simpático, um cheirinho apetitoso, muitas opções para dificultar o processo de escolha.
O hamburguer era muito bom, suculento, acompanhado de umas batatas crocantes...
Também tem outras carnes e opções vegetarianas, com beringela, os nomes são engraçados. Com bacalhau é o “codfather”! J
Estava cheio em dia de semana e mais pessoas vieram buscar para levar, muitos locais Dutch e poucos turistas. Gostei muito!

quarta-feira, julho 24, 2013

SF House of Nanking

Restaurante recomendado por amigos, na Chinatown.
Quando se começa a falar Chinês, tem-se direito a um menu Chinês... 2 copos de chá enormes com bagas goji, como quem diz “bem vindos”, dá energia e bem estar J
Um sopa enorme... com massa tipo wan-tan, leite de côco, caril e... um peixe inteiro lá dentro.
Ovos com camarões e uma verdura fininha tipo “relva”.
Tofu com a mesma erva e um molho saboroso. E arroz, claro.
E comida a mais... impossível comer tudo! Venha a caixinha dos restos... e fizémos um sem-abrigo (artista, a tocar em cima de um pilar na rua) feliz. Perguntei se não se importava, ainda estava morno, aceitou e ficou agradecido.

Terminámos a visita de SF... ficou muito por ver, da parte Oeste principalmente, os parques Golden Gate e Presidio, a ponte Golden Gate que se podia atravessar de bicicleta. Tenho de voltar, adorei a cidade!

terça-feira, julho 23, 2013

SF Union e Washington Squares

Fomos à Union square logo no 1° dia, lojas, animação, esplanadas, música ao vivo.

Terminámos com a Washington square, pequenita mas cheia de vida, o verde da relva com amigos a jogar... “atira o saco de areia e vê se acertas no buraco da rampa de madeira”, havia vários espalhados e parece divertido.
Cheirava a comida Italiana em todo o lado, muitos restaurantes numa little Italy.
E ainda fui espreitar a fachada da 1° igreja da cidade, de S. Francisco de Assis.

Nunca consegui fotografar um dos muitos carros com “bigode cor de rosa de peluche”... o movimento The Lyft faz de táxi com carros particulares e ajuda com boleias locais, conceito interessante...

segunda-feira, julho 22, 2013

SF Coit Tower

O dia foi comprido, depois de conseguir um ferry para voltar para a cidade... vamos subir até lá acima!
A torre Coit vê-se de muitas partes da cidade, fica em Telegraph Hill.
Encontrámos as escadas, Filbert steps. Quantos degraus? Vamos contar... de tempos a tempos sincronizamos, tudo ok. De repente havia diferença... contei 448 degraus... com muitas paragens pelo meio, para apreciar a vista e recuperar o fôlego. Quem vive no meio do caminho... faz isto todos os dias? Ou vem pela rua de cima e desce? Tem sempre de subir de alguma maneira...

As vistas são giras, as pontes, a ilha do tesouro, as colinas da cidade. Seria talvez melhor lá de cima mas nesse momento não tínhamos dinheiro, tivémos de ir ao hotel reabastecer a carteira...

Lá dentro, murais dos anos 30, arte déco. E voltámos para baixo de autocarro, o 39, foi num instante...

sexta-feira, julho 19, 2013

SF Muir Woods

Demorou até perceber como podia ir à floresta do sr John Muir sem carro ou tour organizada (e cara). Felizmente, aos fins de semana durante a época de Verão (Maio a Outubro), há autocarros que nos levam de Sausalito até à entrada do parque, por um preço muito acessível! Demora cerca de 50min, ou mais, com trânsito... admiro a coragem e paciência dos motoristas, curva e contracurva pela montanha... floresta cerrada, declives, encostas abertas com pouca vegetação, passamos por muita natureza diversa.
Chegámos! Quase enjoada das curvas, mas pronta para respirar ar puro e ver sequóias gigantes.

Muito altas, espectaculares... umas sofridas pelo fogo, outras com “filhas” à volta, , podem ter 1000 anos!!
Muita natureza envolvente, muitos animais, embora se vejam quase só esquilos e pássaros. Há corujas, morcegos, guaxinins, cervos, entre outros.
O mapa tem sugestão de caminho de 30-60-90min, para 0.5-1-2 milhas. Fizémos o de 2 milhas mas demorámos menos de 90min, sem ser a correr e com paragens para descansar. Há explicações, informações, curiosidades... árvores caídas por causas naturais, pode ter sido a idade, um relâmpago... O caminho inicialmente é bem cuidado e protegido, liso e pavimentado. No regresso é quase perigoso, com raízes no caminho, menos espaço para caminhar, quase só passa uma pessoa de cada vez, mas muito bonito, adorei!

Com mais tempo podem-se fazer caminhadas de muitas horas, até perto da ponte Golden Gate por exemplo. Fica para a próxima, com outros ténis e equipamento.

quinta-feira, julho 18, 2013

SF Sausalito

Ferry para Sausalito, não tão frequente como se poderia pensar, demora cerca de 30mins até chegar à pequena cidade cheia de marinas e casas de férias.
Continua sol! Que sorte com o tempo, há quem tenha ido várias vezes a SF e tenha apanhado sempre a neblina, sem poder ver Alcatraz a olho nú.

O ferry atrasa e perde-se o autocarro (e vice-versa no regresso... daí o hamburger para fazer tempo e não morrer de fome), dá-se uma volta pela cidade, pequenita, muitos barcos, restaurantes de peixe e marisco. A câmara municipal está escondida atrás das árvores. Algumas galerias, ateliers de artes diversas, joalharia, motivos marítimos.
O peixinho avisa, “No dumping, drains to bay”!

Será bom para um fds ou férias descansadas, não pareceu ter muita vida mas se houver barco, amigos e churrasco... faz-se a festa!

quarta-feira, julho 17, 2013

SF Porto

O Porto de SF já tem 150 anos, terminal de ferrys para, por exemplo, Sausalito.
E para ver a ponte da baía, que faz muita confusão pela semelhança com Lisboa e a 25 de Abril. Mas esta tem luzes de noite, um jogo de imagens quase filme, que foi muito publicitado, mas não tem um impacto tão grandioso que não se possa perder.
Apesar das 3 torres e da cor, é inevitável pensar que estou nas Docas em frente ao rio Tejo. SF também tem colinas como Lisboa! Muitos encontram semelhanças nas duas cidades, é engraçado.

Dentro do edifício do Porto há várias lojas, sítios para comer e passear.
Aos Sábados de manhã há o “farmer´s market”, um colorido de legumes e fruta fresca, que dão a provar. Havia muitos pêssegos, cerejas e alperces. Isto são... pepinos? Sim, doces como fruta! Tanta rúcula diferente! E cogumelos, e... muitas “squash”... abóboras, cabaças e afins? um pouco de tudo, os olhos comiam e estava bastante concorrido, mas tínhamos de apanhar o ferry...

terça-feira, julho 16, 2013

SF Civic Centre

No civic centre estão muitos edifícios monumentais, a câmara municipal, ópera, biblioteca, museus, edifícios federais/governamentais, instituições culturais, das Nações Unidas. Meridiano x e Latitude y marcados no chão.

Muitas gaivotas... e muitos sem abrigo, estamos perto de Tenderloin. Muitos aparentam ter algum distúrbio, outros bebem, pedem dinheiro, juntam-se com os carrinhos de compras e os poucos pertences. São muitos, faz confusão, “incomoda”, sentimo-nos mal, queremos ajudar. Na Holanda é muito raro ver pessoas a pedir ou a dormir na rua, há apoios, outras medidas que evitam a tornar-se “sem abrigo”. Como não os vemos, “esquecemos” que existem...

segunda-feira, julho 15, 2013

SF Alamo Square

Mais umas trocas de autocarros e chegámos a Alamo Square, Hayes Valley, o sítio das “PaintedLadies”, as casas Victorianas. A lembrar a série “Full House” que vimos na infância...
Segui o conselho de amigos e fui de tarde, que é quando o sol as ilumina. Muito bonitas!
O parque é pequenito mas todo rodeado por casas catitas, muito agradável. Mais gente a correr e a passear os cães, paragem para descanso breve... e seguimos para baixo.

sexta-feira, julho 12, 2013

SF Mission

Subimos de eléctrico e tem-se uma vista bonita da cidade, continua céu azul!
A atração de Mission seriam os murais e as ruas dos “hipsters”.
Andámos pela rua 24th até à 16th, fizémos a Valencia, onde se notam as lojas e restaurantes diferentes, alternativos, frequentados por gente descontraída e com estilo próprio.
Não vi muitos murais, mas encontrei alguns.

Não consegui perceber porque as tampas de esgoto, ou à volta das árvores, tinham estes personagens esqueleto a dançar...
E ainda consegui ver a basílica Mission Dolores pela janela do autocarro.

quinta-feira, julho 11, 2013

SF Bi-rite e Tartine

Passámos a escola secundária de Mission, edifício bonito com qualquer coisa de hispânico na arquitectura, colonial? Fica em frente ao Mission Dolores Park, cheio de jovens a praticar desporto ou simplemente a descansar e apanhar banhos de sol, que bom!
E dei com a gelataria Bi-Rite, com uma fila enorme... mas era para escolher gelados com sabores. E havia outra fila emais curta para gelados semi-frio, com o sabor do dia morango balsâmico e créme fraîche... ou combinação de ambos. Que seja! Outros dias tinham sabores também pouco comuns e a maioria das pessoas pedia “toppings” variados. Delicioso!

E andando mais um bocadinho, logo na esquina havia a padaria/ pastelaria Tartine. Também com fila... e era hora de sair a fornada de pão, 16h30. Que cheirinho!
Mas de férias, não dava para comprar um pão enorme e levar... pena. Comemos bolinhos, provámos um “bolo de casamento Mexicano” (que a minha colega Mexicana recusa/desconhece como tal), um scone, fatia de bolo com courgete, kumquats (fortunella??) e nozes. Não havia barriga para mais...

quarta-feira, julho 10, 2013

SF Castro

O bairro Castro é alegre, colorido, descontraído.
Fiquei com mais curiosidade de visitar a zona depois de ver o filme sobre Harvey Milk.
Passeámos só por algumas ruas e fomos em direcção a Mission/ Dolores.
Viste homens nus?.... Errr, não... devia? É comum, aparentemente, ou em estado de êxtase a correr pelas ruas ou simplesmente a ler o jornal do banco de jardim, no meio da praça. Olha, não reparei... deixa lá, não faz mal.

terça-feira, julho 09, 2013

SF sinais

Percebi tenho um fascínio por sinalética, acho piada, tenho curiosidade e noto quando são diferentes. Nem sempre são fáceis de interpretar mas depende do tipo de trânsito, rua ou situação envolvente.
Com tantos eléctricos a circular, há muitos sinais dedicados, regras de segurança.
Também muitas bicicletas, mais ao estilo “de montanha”, com mudanças e mais leves que as de Amesterdão. Combinado, o ciclista sabe que não deve enfiar a roda da bike no carril do eléctrico, queda quase imediata...
O mistério do XING... é chinês? X.. “ex”... exiting? Tive de ir ao google... Cross-ing! Ahhhhh.... não chegava lá, mas tentei.
Perto do rio/baía, havia o sinal com o caranguejo, NO DUMPING, Only rain, Down the drain! J

segunda-feira, julho 08, 2013

SF edifícios

Apesar das colinas e ruas muito íngremes, há um “excesso” de pessoas a correr, a fazer exercício... ou a transportar um colchão de yoga no braço, parece que são “viciados” nesta modalidade e é uma das cidades mais “saudáveis” dos EU. Nota-se!
Há zonas da cidade a lembrar Nova Iorque, prédios altos e modernos, zona de escritórios e financeira. Outras zonas mais residenciais são convidativas, floridas, casas aparentemente grandes e zonas sossegadas.
O edifício pirâmide Transamerica é visível de muitos pontos da cidade, é engraçado, mas não se pode subir para ver a vista.

Não visitei a catedral Grace mas passei várias vezes enquanto atravessava a rua California no tram C.
A sede do San Francisco Chronicle, esta palavra soa sempre a jornal de super-heróis J
O banco da Califórnia.
San Francisco Museum and Historical Society.

sexta-feira, julho 05, 2013

SF comida

Consegui colher demasiadas sugestões entre amigos e colegas, nunca daria para comer em todos os sítios da lista enorme, mas era suficiente para poder escolher quando desse a fome em qualquer parte da cidade.
Fui ao Chipotle, comida Mexicana, acessível, muito saborosa, difícil de escolher o tipo de carne, embora também houvesse vegetariano, com muitas opções para combinar.
E fiquei cheia de vontade de rever o Forrest Gump, depois de ir ao Bubba Gump. Comemos um mix de camarões e um “clam chowder”, que noutros sítios era servido dentro de um pão “tipo Alentejano”.
O pormenor da quantidade excessiva da comida e bebida servida faz muita confusão. Copos enormes de refrigerante, que se pode voltar a encher sem pagar. Se 2 pessoas não conseguem beber um copo... como é que um adolescente consegue ir repetir a dose? Mistério... devem ter uma capacidade de absorção muito maior... Parecia normal e todos os amigos o faziam...

Provámos chocolates Ghirardelli, com pimenta. E um com Tabasco, também picante no fim.
Passámos pela padaria Boudin mas não a tinha na lista, não conhecia e não entrei. Também seria impossível comer mais naquela altura. Ficaram as fotos dos pães em forma de urso e crocodilo, e a máquina de transformava uma massa em forma de base de pizza numa massa para pequenos pães bolinhas.
O Denny’s é um dinner, onde se comem hamburgers, panquecas etc, mas um bife com 3 ovos estrelados, pão torrado e batata-frita-panqueca foi suficiente para dividir para 2...
E depois vem a questão das gorjetas, obrigatórias... é cultural e é necessário para pagar o ordenado dos empregados, funciona assim. Nunca sabemos bem se são 10-15-20%, nem sempre há troco, mas temos de dar. Em contrapartida, o serviço é sempre maravilhoso, atencioso, muito simpáticos. Quase a roçar a falsidade, mas depois habituamo-nos e contagia... Hello, how are you? Have a nice day!

quinta-feira, julho 04, 2013

SF chinatown

A maior Chinatown fora da China, dizem. Não achei gigante e tive pena de ir ao fim do dia e já não poder visitar muitas lojas abertas, como supermercados que são sempre curiosos de ver.
Entrámos na loja dos papagaios, por acaso, tinha os calendários típicos do próximo ano. E muito papagaios para todos os gostos.
E consegui ir ao Good Mong Kok, conhecido pela qualidade do Dim Sum para levar. O que escolher? Quando estão em hora de fechar e cheios de gente (a falar Chinês)? Era tudo bom J
Nunca vi tantos Chineses ou Orientais numa cidade fora da Ásia... em todo o lado, várias gerações, mas já nem todos falam Chinês. Na rua, nos transportes, nos táxis, nos restaurantes. Estamos em Hong Kong??

quarta-feira, julho 03, 2013

SF transportes

A cidade é cheia de colinas, inclinações cansativas para o turista que anda a pé, para além de ser grande... mas está muito bem servida de transportes, muitos eléctricos, característicos, de todos os feitios, metro, autocarros eléctricos e normais.

Comprámos o passe/cartão do Muni de 3 dias, para andar em todos, sobe e desce constante, se não vem o nro X, apanhamos o nro Y e mudamos no quarteirão seguinte... Um bilhete simples seria 2$ e também não é caro.
É giro andar de eléctrico, quase penduradas, de lado, ao ar livre a ver as vistas.
Para pedir paragem, na maioria das vezes puxava-se um fio que corria ao longo de toda a “carruagem”, tanto em eléctrico como em autocarro.

Os eléctricos tinham sempre 2 “condutores”, um à frente e outro atrás, cada um com a sua engenhoca de alavancas e mecânicas estranhas... arcaicas, mas muito funcionais!
As mensagens são sempre transmitidas (escritas e faladas) em inglês, na maioria também em espanhol... e em chinês!
Na paragem inicial do Powell-Hyde, bem me tinham dito que havia muita fila, de turistas... e não enchem o eléctrico de propósito para os locais poderem também andar nas paragens seguintes. É também uma opção para o turista, ir a pé (a subir) até às paragens seguintes. Ou continuar na fila a ouvir o sr do... bandolim? E a ver os eléctricos a chegarem ao fim da linha e a mudarem de sentido graças aos empurrões dos operadores, numa plataforma rolante...
Talvez numa visita futura possa ir ao museu dos carros eléctricos e ver os cabos a passar debaixo da estrada... que rede subterrânea!

terça-feira, julho 02, 2013

SF Pier 39

Depois de Alcatraz, seguimos para o Pier 39 e Fisherman’s Wharf. Muitos barcos e marinas, vimos alguns daqueles da prova America’s Cup.
Muitas opções de restaurantes e muitas lojas para passear, virado para o turista, mas agradáveis.

E depois vêem-se os famosos leões marinhos... gordos, pachurrentos, a apanhar sol e a queixarem-se quando outro aparece da água e quer ter espaço num local já apinhado...
Filme muito curto porque entretanto a bateria acabou, dá para ter uma ideia.

Continuámos pela baía onde se podem ver embarcações históricas. Uma mini-praia e um edifício (fábrica?) da Ghirardelli, chocolates.

Nas compras, faz sempre confusão a questão do imposto, que na maioria das vezes não está incluído. Vê-se o preço, faz-se a conversão para Eur, arranjam-se as moedas e... falta o imposto, afinal são mais x%... que varia de estado para estado, de tipo de produto que se está a comprar, de loja...

Do you have a toilet? Reacção confusa... Do you mean a bathroom? Errr... yes? Sure!
Ser turista nos EU e querer ir à wc é muito fácil. Não só em restaurantes, mas também em lojas, como a Gap ou a Banana Republic. De graça, perfeitamente limpas e acessíveis a todos. Bom!

segunda-feira, julho 01, 2013

SF Alcatraz

Várias pessoas recomendaram visitar a famosa antiga ilha-prisão de Alcatraz e todas disseram para reservar com antecedência. Online, portanto. Também se pode visitar ao fim do dia, será mais misterioso, não seria a minha preferência!
Pier 33, levanta-se os bilhetes com nome para a hora marcada, pode-se ver a maquete e explicações dos edifícios, notas históricas e frases famosas.

O ferry proporciona vista sobre a cidade, a parte financeira com os edifícios altos e modernos. As pontes, Bay e Golden Gate. Sol novamente, sem nevoeiro!

A visita ao edifício principal tem guia áudio incluído, cheio de explicações, relatos da época, das (tentativas de) fugas... Cirandamos por todos os cantos, podemos entrar nas celas, as normais e as escuras solitárias... Tiveram entre 222 e 320 prisioneiros ao mesmo tempo, durante os 29 anos activos da prisão. Al Capone e Robert “The Birdman” andaram por aqui...
Houve a "tomada" da ilha pelos Índios, da qual ficou a mensagem na torre da água.
Os guardas viviam lá, com as famílias, os filhos... viviam num mundo muito à parte da realidade dos prisioneiros.
O dia era preenchido por regras, inúmeras contagens (acho que contei 9) de prisioneiros, antes de comer, do descanso, das tarefas, depois. Horas fixas para tudo.
Vemos um buraco escavado com colheres, de onde fugiram alguns prisioneiros. Muitos eram logo apanhados, de outros nunca se descobriu de sobreviveram à travessia a nado nas águas geladas que rodeiam a ilha.
Muitas histórias interessantes, tristes mas reais de quem lá passou dias muito difíceis. Eram gangsters e criminosos...
Faz parte do Golden Gate National Parks, onde se inclui Muir Woods (virá num post mais adiante).

Regresso de ferry, continua sol e um dia bonito!