sexta-feira, agosto 29, 2008

SP – cidade (parte 1)

A igreja de “Spilled Blood” foi construida no local onde Alexandre II foi assassinado.
Muito curiosa por fora e diferente no interior, toda em mosaicos muito coloridos.


Do outro lado da rua, ha’ a feira de souvenirs onde se encontram curiosidades giras mas os precos nao sao marcados, regateia-se, pode-se pagar em rublos, euros ou USD.

Passamos pela catedral Kazan, com 96 colunas, vimos por fora.

Passamos pelo Admiralty que nao pareceu possivel de visitar.

Passamos na fortaleza de Pedro e Paulo, que tinha uma igreja com muito dourado ao centro.


Andamos km a pe' e foi neste dia que estavamos sempre a ver noivos em casamentos...

quinta-feira, agosto 28, 2008

SP – barcos, agua

Nao esperava que a cidade fosse tao “veneziana”, com canais, rio, muitos barcos, na maioria de guerra.

O dia da marinha aconteceu entretanto mas nao vimos muitas comemoracoes porque coincidiu com a visita ao Peterhof. Mas avistamos muitos marinheiros, dentro dos barcos e na rua, vestidos a preceito.
Talvez por estar em preparativos, o Aurora estava com as visitas suspensas, foi supostamente deste barco que saiu o primeiro tiro de canhao de desencadeou a revolucao “Bolshevik”.
Mas ha’ quem diga que o barco afundou e este e’ so’ uma replica.
Tambem havia um submarino meio submerso, que fazia lembrar uma baleia.
Fizemos um passeio de barco, pelo rio Neva e pelos canais. Tivemos algum azar com o tempo porque estava um vento e frio de rachar, embora nao tivesse chovido.
E pedi ‘a sra para falar em ingles mas nao “podia”, a maioria dos turistas era de nacionalidade russa. Portanto nao percebemos nada do passeio de 1h...
Vimos as pontes bonitas, alguns monumentos ja’ conhecidos, mas nao apanhamos nada de alguma curiosidade que ela possa ter dito.
Pouco turistico para os estrangeiros!

quarta-feira, agosto 27, 2008

Fds 34


O fds comecou com uma visita ao museu Van Gogh. Na 1ª vez que o visitei estava cheio de turistas e quase nem consegui ver bem os girassois, de tantos japoneses que o rodeavam. Mas numa 6f ‘a noite, estava praticamente vazio e muito circulavel.

Ha’ sempre programacao especial, uma vez que o museu fecha as 22h. Estava o dj Goldfinger e depois o Zapp String Quartet (http://www.myspace.com/zappstringquartet), com 2 violinos, 1 violencelo e 1 “viola”, uma agradavel surpresa cultural.

Depois fomos ate’ ao Pathe’ espreitar as sessoes de cinema e vimos o Get Smart, que fazia lembrar os meus sabados de manha e via o senhor apalermado a descer pela cabine telefonica e a falar ao telefone que era um sapato, ate’ acho que era a P&B. E’ divertido, tem muitas piadas non-sense mas com originalidade e fez-nos rir.
E ainda fizemos 2 doses de manjar branco mas com uma receita diferente, com mais coco ralado e maizena a menos, ja’ nao havia.

Sabado “de manha” e’ o momento das compras, com passagem pela loja portuguesa, depois em chinatown ‘a procura de “grelos” sob a forma de “broculos chineses” e depois o habitual mercado da kinker onde compramos lulas “gigantes”.

Arranjar peixe ou moluscos nao tem grande ciencia, mas ha’ experiencias estranhas, na duvida, nao vai para a grelha! O arroz de grelos saiu bem, 2 lulas sobraram para 4 pessoas, o sumo de melancia nunca desilude e nao nos cansamos de experimentar variacoes de tartes-crumble de maca.


Visitamos o jardim botanico e ficavamos com saudades do calor cada vez que entravamos em estufas tropicais e muito humidas.

Uma delas estava cheia de borboletas, enormes e coloridas.

E depois o B demonstrou os dotes culinarios com bifes ‘a cafe’ para uma mesa cheia de amigos, aprovado!


Domingo foi altura de descanso e tambem mais uma utilizacao do cartao dos museus. Fomos ‘a casa da familia Van Loon, muito curiosa e interessante. A visita comeca com um pequeno video de uma pessoa da familia que nos guia pela casa. Depois avancamos logo para o jardim e depois percorremos as divisoes da casa.

Para alem de antiga, cheia de preciosidades e bonita, tinha pormenores engracados como: varias portas falsas apenas para manter a simetria do corredor ou do quarto; portas secretas muito bem disfarcadas e janelas falsas com cortinas pintadas para “privacidade”; ja’ teve um tubo-cano por toda a casa, pelo qual a “senhora” podia comunicar directamente com a cozinha e expressar os seus desejos como “apetece-me um ferrerro rocher”... Muitos quadros, decoracao, paredes forradas com tecidos elaborados a combinar com as cortinas e as colchas, embora ache que seja padrao a mais.
De notar que existe um folheto informativo em “portugues” mas com erros terriveis, totalmente desaconselhavel!

SP – wc

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Em ferias e’ sempre complicado ir à wc. A vontade nao tem hora marcada, as wc publicas geralmente nao sao as melhores e pode ser dificil encontra-las. Ao lado do Hermitage eram sob a forma de autocarros compridos e transformados em wc, bonito de se ver...

Era importante perceber o simbolo das sras e dos srs, ja’ que nem sempre estava acompanhado do “boneco”. Na rua, as “Tualets eram geralmente mistas.

E, ‘a semelhanca do que acontece em Amesterdao, paga-se. O preco dependia dos sitios, mas era entre os 20 centimos e os 50. Chateia pagar por estas coisas. Principalmente dentro de museus e parques, para os quais ja’ tinhamos pago preco de bilheteira.

terça-feira, agosto 26, 2008

SP – Hermitage


O grande Hermitage, museu de dimensao interminavel que tambem sofreu com a IIGM, e’ constituido por 4 areas (Palacio de Inverno, Hermitage pequeno, antigo e novo) que remontam principalmente ao sec XVIII. Foi construido para residencia da familia imperial na margem do rio Neva.

Contempla obras diversas de cultura e arte do Egipto antigo, dos tempos primitivos, francesa, alema, inglesa, russa, holandesa, italiana, espanhola, flamenga, oriente...

Tinhamos comprado bilhetes pela internet, mas tinhamos de chegar ‘a bilheteira…

Bastante antes da hora de abertura ja’ havia fila pela praca onde esta’ a coluna de Alexandre, em frente a um dos portoes.

Depois o caos, um grupo de gente corre para o outro portao. Porque? Nao sabemos... O meu pai foi para o outro portao, eu fiquei com a minha mae no portao inicial. Com a fila desfeita, formou-se um aglomerado de turistas sem nexo. Um carro tinha de entrar no museu pelo portao, as pessoas tinham de se desviar... foi muito dificil, ninguem queria perder o "lugar".

Abriram os portoes, era ver tudo a correr pelo patio ate’ ‘a porta de entrada, parecia que estavam a fugir de alguma coisa. Depois outra espera com empurroes e pessoas a passar na fila. La’ conseguimos entrar para a zona das bilheteiras e o meu pai conseguiu os bilhetes pela mostra do papel da internet, depois de algum esforco e empurroes por entre outros candidatos a visitantes.

Um mapa do museu e’ indispensavel e consegue-se no balcao de informacoes, e era em ingles, maravilha! O museu tinha alguma informacao em ingles, mas nao na integra.

Percorrer todas as salas era dificil, apesar de estarem numeradas e de ter rabiscado o mapa todo.

Tambem muitas alas estavam fechadas, talvez para recuperacao.

Ha’ de tudo, pintura, esculturas e objectos do quotidiano a perder de vista.

Este Cupido foi dos meus preferidos.

E' um museu muito bonito e enriquecedor.
Mas tambem enorme e muito cansativo.

segunda-feira, agosto 25, 2008

SP – Catedral Pedro e Paulo.


Perto de Peterhof estava a catedral dos apostolos Pedro e Paulo.


Bonita e diferente por fora, preco nao convidativo para visitar o interior...

SP – Peterhof

Peterhof aka Petrodvorets aka residencia de imperadores como Pedro (o grande).

Demoramos mais de 1h ‘a procura do barco que nos levasse la’, as poucas indicacoes que nos davam eram contraditorias, se e’ que sabiam alguma coisa, talvez se tivesse conseguido apanhar um barco.

Fomos de metro ate’ uma estacao e depois de autocarro. Era a 1° paragem, ha’ uma fila de gente, aparece o autocarro e acaba-se a fila, uns correm, uns entram pela frente e outros por tras. E’ a lei da sobrevivencia... E nos ficavamos a olhar... e esperavamos pelo seguinte, nao fossemos ser repreendidos por entrar pela porta da saida ou cometer algum “crime” social. E depois o motorista percorre o bus e recolhe o dinheiro.

Pelo menos nao havia muita fila para entrar no "recinto". Novamente uma area enorme de palacio e jardins, com a caracteristica de ter cascatas, dezenas de fontes e repuxos que alegram os visitantes.

Com varias “casas” pelos jardins, parecia ridiculo ter de pagar 10 a 15 eur para visitar cada uma delas, preco de turista, claro, se fossemos russos era quase de borla.

Optei por comprar uma coleccao de postais do palacio onde se consegue ter uma ideia do seu interior.

E tambem havia obras em algumas zonas, edificios tapados.

Baia da Finlandia

Pedro, o grande, para onde se atiravam moedas. Como nao era facil acertar no alvo e ficar la' a moeda, o mais comum era apanhar moedas do chao ou apanhar com elas vindas de tentativas de outros turistas.